terça-feira, 7 de agosto de 2007
descanso
Os últimos meses não foram fáceis, muito trabalho na redação e fora dela também, questões pessoais a serem resolvidas, alguns problemas de saúde, etc, etc, etc. Enfim, o corpo e a mente pediram água e, portanto, entro em férias por duas semanas. Pretendo escapar um pouco dos computadores e e-mails, então não sei com que periodicidade vou conseguir postar aqui no blog. Peço, portanto, desculpas adiantadas, recomendando a leitura dos sites linkados aqui do lado, sempre repletos de notícias e comentários sobre o nosso mundo da música. O risco, claro, é vocês perceberem que eu não faço a menor falta. A gente se fala daqui a duas semanas - ou a qualquer momento, em edição extraordinária.
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8 comentários:
Bom descanso, vc merece.
melhoras e bom descanso. mas daonde vc tirou que não fará a menor falta? viagem total. mas enfim... beijos, pedrita
Seu eleitorado vai sentir a sua falta. Mas está na hora de você tirar uns dias de total descanso. Como dizia o Ascenso Ferreira: Hora de trabalhar, pernas para o ar que ningém é de ferro.
e, por favor, não ouça a Walquíria, hein!!!!
João,
Aproveite muito bem o descanso, cuide da mente e do corpo, reflita sobre seus projetos e volte com tudo, que estaremos aguardando.
Abraços.
GOZE A VIDA QUERIDO.DESCANSE QUE VC MERECE.OUÇA A NATUREZA ,OLHE,SINTA E "TOQUE" SE PUDER.
BOM DESCANSO
Volta, João, tou com saudades, volta volta volta volta.....!!!!
rsrsrsrsrs
mas volta bem repousado! Beijos, bonitinho, aproveita bem.
Morreu, em Moscou, aos 94 anos, o compositor Tíkhon Khrénnikov. Foi um dos mais rematados canalhas da história da música, pau-mandado de Andrêi Jdánov: de Nikolái Miaskóvski a Álfred Shnitke, Khrénnikov perseguiu e infernizou a vida do que havia de mais importante na vida musical soviética. Num país em que se podia cair em desgraça do dia para a noite, ele ficou no cargo de secretário-geral da União dos Compositores durante quase 40 anos, graças à sua enorme capacidade de bajular hoje o inimigo da véspera, de acordo com a direção para a qual o vento soprava. Felizmente viveu 94 anos, tempo suficiente para ver a consagração dos músicos que perseguiu -- Prokófiev, Shostakóvitch, Shnittke, Gubaidúlina, Artiômov -- e para poder engolir a pílula amarga de sua própria mediocridade. Se pelo menos tivesse sido bom músico... mas o que conheço dele -- o Concerto para Piano, a espalhafatosa Sinfonia nº 2, a ópera "V Búriu" (Dentro da Tempestade) -- é de uma absoluta indigência de inspiração.
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