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Cheguei agora há pouco no Rio para um fim de semama de música - hoje tem Orquestra Sinfônica Brasileira no Municipal com a pianista Joyce Yang e o maestro Roberto Minczuk (Tchaikovski e Mozart) e a trinca O Diário do Desaparecido (Janácek), Savitri (Holst) e Uma Educação Incompleta (Chabrier), dirigidas por André Heller, no CCBB; amanhã, mais Municipal, com "Carmen" em versão de concerto, a primeira produção da nova gestão do teatro, para marcar os 20 anos de carreira de Céline Imbert. Entre hoje e amanhã, vou atualizando vocês. Por enquanto, deixo essa imagem do Municipal nas primeiras décadas do século 20. É engraçado, não vivi essa época mas, ainda hoje, é esse o Rio que eu vejo sempre que passo por aqui. A paisagem, claro, mudou. Mas de alguma forma fica em mim a memória não vivida de um Rio de ontem, perdido e cristalizado no tempo. Não sei se faz sentido. Provavelmente não.
Um comentário:
essa não é a imagem que tenho do rj. acabo sempre vendo o rj como ele está no momento e somo a outras lembranças. beijos, pedrita
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