terça-feira, 15 de maio de 2007

manaus (4)

Conversei muito rapidamente com Edmundo Villani-Côrtes, que chegou a Manaus na tarde de domingo para acompanhar a última semana de ensaios e a estréia de sua “Poranduba”, dia 20, no Teatro Amazonas. Está animado com a possibilidade de vê-la enfim sobre o palco. Combinamos de conversar com mais calma nos próximos dias. Mas, no programa do festival, Villani fala, em entrevista a Sergio Casoy, sobre o projeto – fica aqui um trecho, como aperitivo, reforçando a idéia de que, nos dias de hoje, o que vale mesmo é utilizar todos os recursos disponíveis na hora de encontrar aquele que melhor serve à história que se quer contar: “Não tive uma preocupação em estabelecer uma linguagem específica ao compor esta ópera. Fui escrevendo as idéias musicais à medida que as mesmas foram surgindo na minha imaginação. Dependendo do clima que quero estabelecer, ou do que o próprio texto sugere, às vezes a música possui um ambiente sonoro mais singelo, com uma finalidade bem explícita ou então é mais tenso, mais dissonante.”

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