terça-feira, 3 de julho de 2007

novas platéias, salários, freire, críticos...

No Telegraph, de Londres, Alice O'Keeffe, editora de Artes do New Statesman, escreve sobre programas criados em Londres para atrais novas platéias para a música clássica; no Chicago Tribune, uma investigação sobre os salários dos principais maestros em atividade nos Estados Unidos; no New York Times, Daniel J. Wakin escreve sobre as encomendas de novas obras feitas pelo Lincoln Center e Edward Rothstein resenha o livro “Why Classical Music Still Matters”, de Lawrence Kramer; e, no Guardian, a crítica de recital do pianista Nelson Freire no Queen Elizabeth Hall, em Londres, além de um texto em que Susan Tomes se pergunta: músicos vão começar a processar seus críticos?

Um comentário:

Mauricio Poletti disse...

A critica eh fundamental, seja num restaurante, sobre um livro, sobre uma peça de Teatro ou uma apresentação musical. E concordo com a articulista que a resposta adequada para uma critica ruim eh o silencio... O problema eh quando problemas de ordem pessoal influenciam na critica. Isso eh muito complicado, pq. o interprete não tem meios para expressar seu ponto de vista e responder a altura ao critico. Não sei como isso se resolveria, mas não concordo com representação judicial. Ela so deve ser usada em caso de ataque e ofensa pessoal e não por causa de uma nota negativa no jornal ou revista como aconteceu no caso do restaurante mencionado no artigo.