domingo, 29 de julho de 2007

campos do jordão, ópera nacional

Na Gazeta Mercantil, Leonardo Martinelli escreve texto inspirado sobre o Festival de Campos de Jordão – e a maneira como a cidade se transforma em julho – , além de uma entrevista com a maestrina Debora Waldman; no Estadão, Adriana Pavlova relembra a tentativa de criação, há 150 anos, da Escola Nacional de Ópera. Boa leitura, bom domingo.

5 comentários:

Unknown disse...

Esta notícia não tem nada a ver com música, João, mas me deixa imensamente triste. Acabo de ler a notícia de que morreu Ingmar Bergman. A ele devo algumas das mais fortes emoções de minha vida.

Anônimo disse...

Não concordo, colega. Arte é arte e suas diferentes expressões, quando realmente boas (como é o caso de Bergman) acabam se encontrando e misturando. É só lembrar que em Sonata de Outono, as peças musicais incluídas terminavam falas interrompidas, ou diziam muito mais do que vastos diálogos. O mesmo se passa, de forma muito mais contundente, no chocante Sarabanda.
Concordando com você agora, ele me proporcionou grandes emoções sempre e ao saber de sua morte hoje pela manhã, levei um baque. Para citar o Renato: "o mundo ficou um pouco mais triste por conta da ausência dele".

Anônimo disse...

ainda bem que Julho de 2007 está ficando para trás em poucas horas: Sills, Crespin, Hadley, Stich-Randall, Zaccaria, Bergmann e Antonioni. Ópera e Cinema ficaram definitivamente mais pobres....

Mirian e Lauro, que tal lembrarmos do Bergmann que fez naquela Flauta Mágica uma bela homenagem a um Mozart de dimensão universal?

Talvez o link esteja alí....

Anônimo disse...

ainda bem que Julho de 2007 está ficando para trás em poucas horas: Sills, Crespin, Hadley, Stich-Randall, Zaccaria, Bergmann e Antonioni. Ópera e Cinema ficaram definitivamente mais pobres....

Mirian e Lauro, que tal lembrarmos do Bergmann que fez naquela Flauta Mágica uma bela homenagem a um Mozart de dimensão universal?

Talvez o link esteja alí....

Unknown disse...

Mea culpa, Mi e Tumitinhas: tem mesmo tudo a ver. Relembro, aliás, um dos meus Bergmans favoritos -- "Sorrisos de uma Noite de Amor" -- que é uma verdadeira ópera falada (tanto é que Stephen Sondheim o transformou em um musical delicioso).