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Vasculhando nos arquivos do “New York Review of Books”, suplemento de resenhas norte-americano, encontrei a reprodução de parte de uma entrevista concedida pelo pianista Alfred Brendel ao jornalista suíço Martin Meyer, publicada integralmente como livro. O assunto: Mozart. O texto é de 2002 o Ano Mozart já acabou. Mas continua sendo uma leitura das mais interessantes (clique
aqui). A propósito, também no NYRB, há um texto de 1985, assinado por Brendel, sobre o compositor. “Que este seja o primeiro aviso ao intérprete de Mozart: o tocar piano, por mais impecável que seja, não pode ser considerado suficiente. As obras para piano de Mozart deveriam ser para o intérprete um receptáculo repleto de possibilidades musicais latentes que muitas vezes vão bem além do puramente pianístico”, escreve o pianista. Para ler, clique
aqui.
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